
Tem alguns livros que compramos e demoramos alguns anos para lê-los, que ficam na nossa estante nos encarando, esperando o momento em que vamos pegá-los finalmente. Comprei A Menina Submersa em 2015 e ele ia completar cinco anos esse ano, quando achei que já era hora de enfrentar essa história. Uma vez tinha começado, mas acho que não estava no momento certo, no clima certo, então nada melhor do que fazer dele meu primeiro livro de 2020.
Em parceria com a BBC, a Netflix lançou neste dia 04 de janeiro uma miniassérie criada por Steven Moffat e Mark Gatiss, adaptação do livro de Bram Stoker, de 1897, Drácula. A série, bem como foi Sherlock, que também é de criação de ambos, é uma adaptação bastante livre, que tem uma série de liberdades em relação à obra.
Drácula é um dos meus assuntos favoritos da vida. Foi o tema da minha monografia (O vampiro fin-di-siècle: História, Literatura e Imperialismo em Drácula, de Bram Stoker (1897), que pode ser acessada aqui), e devo a ele grande parte do que sou hoje. Toda minha aspiração para estudar terror veio a partir disso.

Então, achei que seria divertido escrever minhas impressões sobre a série e o uso que ela faz da obra. As informações a seguir foram retiradas das pesquisas que fiz durante a minha pesquisa, sendo as impressões da série somente minhas mesmo.
Drácula é um dos meus assuntos favoritos da vida. Foi o tema da minha monografia (O vampiro fin-di-siècle: História, Literatura e Imperialismo em Drácula, de Bram Stoker (1897), que pode ser acessada aqui), e devo a ele grande parte do que sou hoje. Toda minha aspiração para estudar terror veio a partir disso.

Então, achei que seria divertido escrever minhas impressões sobre a série e o uso que ela faz da obra. As informações a seguir foram retiradas das pesquisas que fiz durante a minha pesquisa, sendo as impressões da série somente minhas mesmo.